Franquias para cidades pequenas: um guia completo

Cidades pequenas são, de acordo com o Instituto brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aglomerados urbanos com contingente populacional de até 50 mil habitantes. Cidades pequenas são aglomerados urbanos com contingente populacional de até 50 mil habitantes, de acordo com o Instituto brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Quando estudamos para fazer um investimento certeiro no mercado de franchising, percebemos que nem todas as franquias são para todos os tamanhos de cidades. Apesar de ser ainda mais desafiador, apostar em franquias para cidades pequenas pode ser uma ótima aplicação. Para ampliar a abrangência de suas marcas, muitos franqueadores estão buscando estratégias de expansão e enxergam as cidades menores como uma boa possibilidade de delinear novos planos para ganhar mercado e fortalecer a popularidade. Há pouco tempo essa possibilidade estava longe de ser uma realidade: franquias para cidades pequenas sequer eram cogitadas para quem estava disposto a investir. Mas os números mostram que o fato do franchising não ter desbravado tantas cidades pode ser uma oportunidade de ouro para um novo franqueado. O cenário vem mudando e o que antes nem era considerado, hoje é apontado como destino principal para muitos empreendedores. Eles se mostram cada vez mais dispostos a apostar em municípios com alto potencial de crescimento, baixa concorrência e grande poder de expansão.

 

O que é uma cidade pequena?

As franquias para cidades pequenas estão localizadas em um lugar que o poder de consumo têm aumentado consideravelmente – de 2015 a 2020, o consumo deu um salto de 23% –  até mesmo em relação a cidades grandes. Esse é mais um dos motivos que tem levado a uma expansão dos negócios no interior do país, pois o poder aquisitivo têm migrado gradativamente das grandes cidades para as pequenas cidades.

 

Como escolher a cidade pequena certa?

Apesar de serem consideradas como promissoras, existem alguns cuidados a serem tomados na hora de escolher a cidade que receberá a franquia.  Os especialistas sugerem levar em consideração indicadores como população, PIB per capita, potencial de consumo, potencial turístico, presença de shopping center ou com possibilidade de inaugurar, entre outros. Todos esses elementos devem ser analisados de forma cautelosa e profunda antes de investir em franquias para cidades pequenas. Mas é preciso ir além: as estatísticas e números do atual estado da cidade não são os únicos itens a serem levados em consideração.  É essencial levar em consideração as projeções futuras de expansão das cidades e da região, a instalação de universidades, hospitais e investimentos públicos de infraestrutura e níveis de crescimento para averiguar se o negócio pode ser frutífero ou não. Tanto o estado atual da cidade quanto as projeções para o seu futuro devem ser avaliadas.

 

Pessoa escrevendo em um caderno

Tanto a viabilidade do negócio quanto o potencial das cidades menores devem ser cuidadosamente avaliados. Tanto a viabilidade do negócio quanto o potencial das cidades menores devem ser cuidadosamente avaliados. Cidades pequenas, grandes vantagens  Apesar dos desafios e receios que pode gerar, apostar em franquias para cidades pequenas tem muitas vantagens. A exclusividade da franquia em uma cidade, geralmente no interior, é atraente e muitas vezes pode encarar pouca ou nenhuma concorrência, deixando o franqueado em uma posição privilegiada de oferecer serviços ou produtos únicos e de qualidade. Essa dinâmica favorece ao franqueado um investimento inicial menor e o retorno mais rápido.  Se o investidor não possui tanto capital para escolher uma franquia grande e procura trabalhar fora dos grandes centros, apostar em franquias para cidades pequenas é uma ótima aposta.

 

Cuidados 

É claro que apostar em franquias para cidades pequenas requer cuidados e recomendações. 

A primeira delas é referente às pesquisas de mercado e geomarketing, que irão estipular a viabilidade do negócio nesses locais. Hoje há um movimento de interiorização das franquias, um movimento bom especialmente para marcas já conhecidas e consagradas nas capitais e grandes centros, que levam modernidade e facilidade aos moradores de pequenas cidades. Porém, por mais que a marca seja reconhecida, o negócio só será próspero caso o público local aceite e, principalmente, se existir demanda do serviço ou produto que a rede terá para oferecer. Também deve-se considerar que uma marca nova ou não tão conhecida pode demandar mais tempo para gerar o retorno esperado. Inclusive as franquias podem ser uma marca forte nas capitais, mas para atuar no interior ela precisa se adequar, e nem sempre a franqueadora consegue.  Por isso, o empreendedor deve ficar atento e analisar bem o histórico do negócio ao apostar em franquias para cidades pequenas.

 

Microfranquias 

As cidades pequenas têm atraído redes em expansão que oferecem modelos de negócios mais enxutos, como as microfranquias.  As microfranquias são modelos mais baratos com investimento inicial de até R$ 105 mil – o grande diferencial em relação às franquias tradicionais.

 

Pessoa desempacotando uma caixa em um escritório

Elas exigem um investimento menor do que as franquias comuns. Além disso, elas oferecem a possibilidade, muitas vezes vantajosa, de abrir um negócio em formato home office, o que já dispensa gastos com um ponto físico. Elas exigem um investimento menor do que as franquias comuns. Além disso, elas oferecem a possibilidade, muitas vezes vantajosa, de abrir um negócio em formato home office, o que já dispensa gastos com um ponto físico. Por optarem por um modelo de negócio mais enxuto, acaba acontecendo a diminuição dos custos fixos e possibilita a entrada de empreendedores com menor capital para investir – sendo o modelo ideal para franquias para cidades pequenas. Uma microfranquia tem o investimento inicial mais baixo do que uma franquia de maior porte. Existem alternativas que podem ter o investimento inicial a partir de R$8 mil e seus investimentos totais que não podem ultrapassar R$105 mil, de acordo com o limite estipulado pela ABF (Associação Brasileira de Franchising), ou seja, cabe em todos os bolsos. A maioria das operações não precisa de um lugar físico para funcionar nem de funcionários. Tudo pode ser feito da casa do empreendedor pela internet ou através de atendimento no domicílio do cliente, tudo vai depender do segmento de atuação escolhido pelo franqueado.

 

Franchising se reinventando 

Para que o franchising continue com um modelo sustentável de crescimento, ele precisará se reinventar para se ajustar às novas oportunidades e realidades que estão aparecendo, principalmente após a pandemia.  A interiorização do franchising – que já é uma realidade no Brasil – indica uma tendência para o crescimento das franquias para cidades pequenas. Abrir uma unidade de franquia nesses municípios pouco ou nada explorados pode render frutos muito mais rápidos do que se a unidade estivesse em uma metrópole. Como falamos, as microfranquias são ideais para cidades pequenas. Clique aqui para conhecer as melhores opções.